Prezados
condôminos, todos nós já estamos acostumados com retorno da moda, quando
modelos usados em épocas passadas, aparecem como novidades quando sabemos que é
uma grande mentira, porem os mais sinceros os tratam como Retrô.
Alimentos que fazem mal à saúde, quando mais
tarde passam à ser alimentos importantes à nossa saúde pois foram constatados em
pesquisas recentes.
Ficaríamos
eternamente citando vários exemplos, mas o que interessa realmente seria uma análise
da atual situação do Condomínio Parete quando proponho um retorno, verificando
que atitudes de anos passados foram em alguns casos resgatadas.
Ano 1997 – Drª. Delmira Gazola:
Formação
da Comissão de Estacionamentos, composta por 10 Condôminos, eleitos em Assembléia
Geral Extraordinária de 23 de Abril para criar projeto de utilização dos
Estacionamentos. A referida Comissão não era submissa ao Síndico tendo decisões
próprias, juntamente com os moradores e deveria ser renovada a cada ano em 50%
de seus membros, eleitos em Assembléia.
Sabemos
que a Comissão de Estacionamentos não foi mais renovada desde o ano de 2004, na Administração de Paulo Roberto Torquato Fernandes, bem como, não é
mais uma comissão e sim um(a) funcionário(a) designado(a) pelo Síndico do momento.
Projeto completo com Tomada
de preços para informatização das portarias, com previsão de seguro para todos
os veículos estacionados no interior do Condomínio, suprindo a deficiência de
nossa Convenção Condominial Capitulo
XII, Artigo 15 § 2º, que não prevê indenização por danos nos veículos
estacionados no Parete. Salientamos ainda que o pagamento do seguro seria feito
pelo Fundo de Estacionamentos, quando sabemos que atualmente o referido fundo
faz parte das despesas comuns.
O
Relatório
elaborado pela Comissão de Estacionamentos, teve aprovação e elogios do
Departamento Jurídico do Condomínio, porem quando apresentado em Assembléia
Geral Extraordinária de 23 de Abril, surpreendentemente o Departamento
Jurídico do Condomínio recomendou não aprovar a proposta.
Ano 1998 – Administração Alcides
Ribeiro da Silva:
Contratação
de funcionários terceirizados por troca dos funcionários próprios, sem consulta
à Assembléia
Geral. Foram pagas altas indenizações pelo motivo do tempo de serviço de
alguns funcionários, (desde a fundação do Parete). O Sr. Henrique disse que o motivo de não levar o
assunto da terceirização das portarias, foi porque sabia que a Assembléia não
aprovaria, fato de conhecimento dele em todos os tempos no condomínio,
exemplificando que tal solicitação havia sido negada na Administração do Roberto
bloco 19 ap. 120. Será que o Sr. Henrique morador desde fundação do Parete, bem
como já ocupou as funções de Síndico Geral em 1988
e 1984, tinha razão?.
Ano 1999 - Administração Paulo
Roberto de Souza Silveira:
Contratação
de funcionários terceirizados com consulta à Assembléia
Geral Extraordinária de 24 de Novembro de 1999 e licitação para escolha da nova empresa.
Importante
relatar que o contrato com a empresa Tecnew
Tecniport, estabelecia que seria retido mensalmente, um percentual de
10% do valor da fatura, com a finalidade de suprir eventuais passivos
trabalhistas e deposito em conta poupança.
Observação: No ano de 2015, o Congresso Nacional em
debate á PL
4330, estabelece em sua redação, a obrigatoriedade da retenção do
percentual de 4% do valor da fatura pelo
contratante com a finalidade de suprir eventuais passivos trabalhistas das
empresas terceirizadas.
Na
mesma Assembléia
Geral Extraordinária de 24 de Novembro de 1999, 0 Sr. Nilton ap. 113 BI. 23 relata que a
terceirização e mais cara e está provado e sempre quem paga a conta e o
contratante.
Como
podemos ver no Ano de 1999 a Administração de Paulo Roberto
de Souza Silveira, já
estava à frente do seu tempo, bem como posicionamento de nosso vizinho, Sr. Nilton ap. 113 BIS. 23.
Ano 2000 - Administração Paulo
Roberto de Souza Silveira:
Projeto
e construção das portarias exatamente como existentes nos dias de hoje, constituídas
de portões com trancas elétricas e infraestrutura para informatização das
portarias.
Projeto
completo com Tomada
de preços para informatização das portarias, sem previsão de seguro para todos
os veículos estacionados no interior do Condomínio tendo em vista a posição do
Departamento Jurídico do Condomínio em Assembléia
Geral Extraordinária de 23 de Abril de 1997.
Novamente
não foi aprovado
Os
portões com trancas elétricas e infraestrutura para informatização das
portarias, ficaram desde o ano de 2000, até Abril do ano de 2015, portanto 15
anos sem utilização.
Cabe
ressaltar que em Abril de 2015, na Administração
de Nelci Conrado dos Santos, as referidas trancas elétricas passaram à ser
usadas, bem como no portão que dá acesso ao Supermercado.
A
informatização das portarias e o pagamento do seguro para todos os veículos estacionados
no interior do Condomínio, suprindo a deficiência de nossa Convenção
Condominial Capitulo
XII, Artigo 15 § 2º, que não prevê indenização por danos nos veículos
estacionados no Parete e seria feito pelo Fundo de Estacionamentos, talvez
quando tivermos a recuperação financeira para implantação
Como
podemos ver no Ano de 2000 a Administração de Paulo Roberto
de Souza Silveira,
novamente já estava à frente do seu tempo, levando em conta que a situação financeira
da época permitia a implantação dos projetos citados.
Fica
a pergunta o motivo da não implantação dos projetos?
Resposta:
a Administração de Paulo Roberto de
Souza Silveira levou o assunto
para aprovação de Assembléia Geral quando mão foi aprovado.
Na
Assembléia
Geral de 17 de Junho de 1999, o
Sr. Henrique disse que o motivo de não levar o assunto da terceirização das portarias,
foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria, fato de conhecimento dele em
todos os tempos no condomínio, exemplificando que tal solicitação já havia sido negada
na Administração do Roberto bloco 19 ap. 120. Será que o Sr. Henrique morador
desde fundação do Parete, bem como já ocupou as funções de Síndico Geral em
1988
e 1984 tinha razão?.
Como
podemos constatar grupos oposicionistas do momento desaprovam propostas, mesmo
interessantes ao condomínio, pelo simples fato político eleitoral, assim como é
feito nas casas legislativas, municipais, estaduais e federal.
A
redação da ata deixa claro que, proposta de extrema importância para o conjunto
de condôminos, apresentada pelo candidato de oposição, Nelci Conrado dos Santos foi rejeitada pelo
candidato da situação com aprovação da Assembléia Geral.
Importante
frisar que a opinião do Sr.
Henrique que o motivo de não levar o assunto da terceirização das portarias,
foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria, fato de conhecimento dele em
todos os tempos no condomínio, neste caso não prevaleceu, pois quem desaprovou
foi o grupo situacionista.
Na
Assembléia
Geral Ordinária de 21 de Novembro, portanto em menos de 30 dias, foi
aprovada a proposta de redução em 10% da taxa condominial, pelo grupo agora situacionista ,Administração de Nelci Conrado dos Santos.
Como podemos constatar grupos oposicionistas
e/ou situacionistas do momento desaprovam propostas, mesmo interessantes ao
condomínio, pelo simples fato político eleitoral, assim como é feito nas casas
legislativas, municipais, estaduais e federal.
Motivo prende-se ao fato do publico presente em assembléias, não ter os devidos esclarecimentos sobre os fatos ali apresentados e/ou interesses próprios e não coletivos.
Motivo prende-se ao fato do publico presente em assembléias, não ter os devidos esclarecimentos sobre os fatos ali apresentados e/ou interesses próprios e não coletivos.
Ano 2008 – Administração Nelci
Conrado dos Santos:
Contratação
de funcionários próprios por troca dos funcionários terceirizados, sem consulta
à Assembléia Geral e sim através de um Informativo. No informativo ficou a promessa de proporcionar formação dos funcionários para qualificação dos mesmos, quando sabemos que não há uma padronização nos serviços e atitudes.
Tal
decisão não foi embasado em estudo previamente apresentado aos condôminos.
Será que o motivo de não levar o assunto para decisão de assembléia foi baseada na opinião do Sr. Henrique na Assembléia Geral de 17 de Junho de 1999, quando disse que o motivo de não levar o assunto da terceirização das portarias, foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria, claro que não.
Sempre que o Blog faz criticas, apresenta propostas. Neste sentido entendemos que o Parete deva ser tratado como uma empresa, fazendo um plano de gestão, promovendo uma especie de "Plano Diretor", traçando metas e objetivos à serem alcançados sem perda de tempo e dinheiro, evitando situações como foi resumidamente analisado nesta publicação.
Na mesma ótica de voltar ao passado sem retrocesso, o condômino Paulo Portella, bl.50/101 no ano de 2001, apresentou as seguintes propostas:
clic no link abaixo é seguro e leia.
Veja como os membros da Administração do condomínio eram, são e como deveriam ser eleitos(conforme nossa Convenção condominial)
Propostas de modernização do Parete
Será que o motivo de não levar o assunto para decisão de assembléia foi baseada na opinião do Sr. Henrique na Assembléia Geral de 17 de Junho de 1999, quando disse que o motivo de não levar o assunto da terceirização das portarias, foi porque sabia que a Assembléia não aprovaria, claro que não.
Sempre que o Blog faz criticas, apresenta propostas. Neste sentido entendemos que o Parete deva ser tratado como uma empresa, fazendo um plano de gestão, promovendo uma especie de "Plano Diretor", traçando metas e objetivos à serem alcançados sem perda de tempo e dinheiro, evitando situações como foi resumidamente analisado nesta publicação.
Na mesma ótica de voltar ao passado sem retrocesso, o condômino Paulo Portella, bl.50/101 no ano de 2001, apresentou as seguintes propostas:
clic no link abaixo é seguro e leia.
Veja como os membros da Administração do condomínio eram, são e como deveriam ser eleitos(conforme nossa Convenção condominial)
Propostas de modernização do Parete
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